terça-feira, 31 de março de 2009

4 dias de QUEDA e lucro de 1% na COMPRA

Variação da estratégia (ou sistema) apresentado anteriormente, esse considera uma tendencia de baixa (candles abaixo da média de referência, que deve ser ajustada pelo trader) e também 4 dias de quedas consecutivas com objetivo de comprar no fechamento do 4o dia (ou after market do 4o dia).

Se isso ocorrer com o Ibovespa, é um sinal bem forte que pode reproduzir em outros ativos.

A teoria é que 4 dias com esse movimento de queda (momentum) é duro de se sustentar, e que um dia de alta deve seguir (para o mercado respirar, ou pelo menos os indicadores respirarem).

A observação feita (e deve ser validada pelos traders que decidirem seguir essa estratégia) é que após os 4 dias, compra posição no after market e posiciona o stop loss conforme seu controle de risco.

A venda deve ser feita no leilão de abertura com objetivo de 1% de lucro. Ou seja, se conseguir vender no leilão de abertura, melhor, pois sai do trade que durou apenas algumas horas sem stress.

Se não conseguiu o lucro esperado, deve encerrar posição no fechamento do 5o dia ou na abertura do 6o dia.

NOTA1: qualquer estratégia deve ser validada com backtesting e de preferência com quantidade de dados tal que possibilite uma validação estatística.

NOTA2: cada estratégia tem o momento certo de ser usado.

4 Dias de ALTA e abrir venda para 1% de lucro


IMPORTANTE: cada trader deve validar a própria estratégia de acordo com sua aceitação aos riscos envolvidos e ao volume do capital investido no trade.

4 Dias de ALTA e abrir venda para 1% de lucro

Aqui tem um exemplo de estratégia que considera 4 dias de alta (2% ou mais de alta). Ou após o 3o dia de alta, se subir 2% no último dia (4o dia) será muito impressionante. Os preços devem estar acima da méida movél de referência.

(uma variação é observar o índice Bovespa e operar um ativo que faz parte do índice)

A estratégia considera que o investidor após encontrar o setup descrito acima, faça um aluguel de ações e se posicione VENDIDO ao final do pregão, ou no after market.

Teoricamente, um salto desses (2%) no 4o dia seria um convite muito grande para os posicionados na compra (comprados) para realizarem algum lucro desfazendo algumas de suas posições logo na abertura ou pela manhã no pregão seguinte, dessa forma derrubando os preços (pelo menos um pouco).

Então, essa estratégia é de tomar 1% de lucro na venda do ativo e deve ser encerrada assim que o objetivo for alcançado. Deve ser colocado uma ordem de compra com o valor de 1% abaixo da venda executada (1% líquido, descontando as taxas de locação e corretagens, e etc) no 5o dia. Deve sair do trade no 5o dia. Caso o objetivo não tenha sido alcançado, o investidor deve encerrar a posição no leilão de abertura do 6o dia.

O gráfico observado deve estar no período diário.

NOTA1: estou apenas citando possíveis Trade Systems que devem ser simulados e validados por cada investidor. Deve ser verificado em qual tipo de ativo fica mais adequado, com qual liquidez mínima (número de negócios por dia), com qual volume financeiro negociado melhor se adequa). Análise estatística sobre uma base de dados grande é recomenda para dar “tranquilidade” ao trader que o sistema é robusto e confiável. Dará o grau de certeza que o sistema funciona.

NOTA2: Mesmo validado estatísticamente o sistema não funcionará (como nenhum sistema funcionará) 100% das vezes. Algumas, ou muitas vezes o trade será perdedor. Daí a responsabilidade do “dono do dinheiro” em testar e validar, e confiar no sistema.

(A Operação COnsultoria oferece curso e métodos de avaliar os sistemas de operação e validar estatísticamente. Vale a pena conferir. Se pelo site a informação não é clara, recomendo telefonar e conversar com o pessoal de lá e tirar as dúvidas sobre a metodologia.)

sexta-feira, 27 de março de 2009

Testando Sistemas de Operação (Parte 2)

O capítulo 10 do livro do Perry J. Kaufman (sim, aquele das médias móveis adaptativas - A.M.A.) é um bom tutorial para quem gosta de desenhar sistemas de operação (trading systems). (Ref.: Smarter Trading - Kaufman, Perry J.)

Um sistema de operações é robusto se tiver sucesso em diferentes condições. É especialmente bom se consegue funcionar em condições que são completamente diferentes daquelas usadas para testes.

Todo sistema criado é testado e adaptado/ajustado (tailored) para trabalhar de forma optimizada em um período de dados históricos (dados passados), e deve ser feito dessa forma. Ninguém é louco de não testar com dados passados (back testing), mesmo sabendo que não serão garantia para mesmo desempenho futuro.

Aqui segue um checklist para teste de robustês do sistema de operação proposto por Perry Kaufman:

Cheklist para teste de robustês:

Part 1: Decidindo O QUÊ testar

1. A lógica da estratégia é válida?

2. As regras podem ser programáveis? (para evitar que o "achismo" ou feeling interfiram)

3. A estratégia tem bom senso em algumas condições específicas? (ex.: tendência de alta, de baixa, etc)

4. Tente imaginar o resultado esperado.

Parte 2: Decidindo COMO testar

5. Escolher as ferramentas e métodos de teste

6. Você tem a quantidade de dados "corretos" suficiente para testar?

7. Você incluiu custos de transação realistas (corretagem, outras taxas, etc...)?

8. Você irá testar um conjunto completo de parâmetros? (Não elimine parâmetros perdedores, saiba o que ocorre em todo o range dos parâmetros)

9. Em qual ordem os parâmetros serão testados?

10. Os parâmetros estão distribuidos de forma adequada?

11. Você definiu o critério de avaliação?

12. Como os "dados de saída" (resultados) serão apresentados?

Parte 3: Avaliando os Resultados

13. Os cálculos estão corretos?

14. Existe quantidade de operações (trades) suficientes para o resultado ser significante (ter resultado estatísticamente válido)?

15. O sistema de operações produz lucro para a maioria de combinações dos parâmetros?

16. As mudanças na lógica do sistema melhora a performance geral do sistema?

17. Como o sistema se comporta com dados fora da amostragem? (Considere o teste com a base de dados escolhida separando os 10% iniciais dos dados e os 10% finais dos dados. Assim que validar o sistema, teste com esses dados out-of-sample e compare os resultados).

Parte 4: Escolhendo os Parâmetros específicos para operar

18. Os últimos testes incluem os dados mais recentes?

19. Você escolheu os parâmetros de uma região de operações com maior índice de sucesso?

20. Os lucros estão distribuídos de forma regular durante todo o período de back-test?

21. Os lucros por operação são grandes o suficiente para absorver erros?

22. Os resultados históricos mostram alguma perda grande devido a "choque de preços"?

23. Você fez os ajustes de risco para que sejam de acordo com sua tolerância de aceite a riscos?

Parte 5: Operando e Monitorando a performance

24. Você está seguindo as mesmas regras que foram testadas?

25. Você está operando o mesmo ativo que foi testado?

26. Você tem monitorado a diferença entre as entradas/saídas reais com o sistema testado?

O livro entra em detalhes de cada item do checklist e vale a pena ser lido para quem gosta ou está se inciando em sistemas de operação (Trading systems) ou pensa em implementar um "robot trader".

segunda-feira, 16 de março de 2009

Operar o Índice Futuro - FULL (parte 2)

O índice futuro cheio (INDJ09) , é negociado através de contratos futuros do índice Bovespa. Cada ponto negociado vale R$1.00 (dessa forma podemos considerar que o mini-contrato é um fracionário do índice cheio, pois vale 20% do índice apenas).

Ao contrário do que todos pensam, se negociar 5 mini-contratos, é como estar negociando o contrato full e poderá ter o mesmo rendimento de R$1.00 por ponto. 

Porém faltam informações.

O contrato cheio é negociado em "lote padrão" de 10 unidades, portanto cada ponto ganho no índice cheio o investidor ganha R$10/ponto (dez reais por ponto)!

Sim, R$10.00/ponto

Para conseguir R$10 por ponto, o investidor precisaria de 50 mini contratos negociados. 
Aí fica a grande diferença, vou listar para facilitar:

1) Precisaria de valor correspondente a 50 mini contratos mais a garantia correspondente para essa negociação.
2) Pagaria corretagem para negociar 50 contratos (R$3.00 por contrtao x 50 = R$150 total)
3) a liquidez do livro de ofertas para negociar 50 contratos começa a ficar comprometida. É difícil entrar e sair da forma planejada com 50 contratos por vez.

Vantagens do contrato cheio do índice futuro:

1) O valor alavancado da operação é coisa do tipo: IBOVFUT x 10 = R$390.000,00
O índice cheio não precisa da garantia BM&F, apenas a margem em conta corrente (ou ativos) e o valor da margem varia de corretora para corretora (precisa se informar com a sua corretora).

A corretora (Hencorp) requer uma margem de garantia mínima de 5% da operação o que seria próximo a R$20k, ou em pontos 2k pontos por contrato.

Se sua operaçào ficar 2k pontos negativos, a corretora encerra o trade com base na sua margem depositada.
Não acredito que um operador de índice, que está operando scal de 400pts deixe seu trade afundar mais de 200pts !!

Então com a margem retida de R$20k você nunca seria jogado para fora do trade controlando seu risco de forma eficiente e metódica.

2) a corretagem para operar 1 contrato cheio é aproximadamente R$120, menor que o equivalente a 50 mini-contratos (considerando o rebate da corretagem de até 80%). 
(Em algumas corretoras esse valor pode chegar até a R$800)

3) Negociar 1 "lote padrão" de contrato cheio (10 contratos) é bem fácil e existe liquidez mais do que suficiente. É o mínimo que pode ser negociado. Nenhuma estratégia será prejudicada com isso.

Corretora referência para esse post: Hencorp Commcor

NOTA: é necessário uma plataforma paga para operar esse tipo de contrato cheio, que pode chegar a custar R$400/mês. Mas, considerando que 400pts em 1 único dia traz um lucro de 400ptsxR$10 = R$4k, fica irrisório o custo mensal, certo?
Se informe qual plataforma precisa para operar diretamente com a corretora.

(disclaimer: não tenho parte com a corretora e não ganho comissão, apenas estou divulgando para conhecimento público. Recomendo verificar junto a CVM e outros orgão sobre a corretora. Não estou recomendando a ninguém para trocar de corretora, se o usuário fizer é porque decidiu com sua própria pesquisa que a corretora se adequava ao perfil de investidor.)

Operar o Indice Futuro - FULL (parte 1)

Muitos investidores já sentiram o gosto gostoso de operar o mini-índice (com mini-contratos) e ganhar R$0.20 por ponto lucrado. Além disso sentiram como é bom e fácil poder operar no lado comprado e no lado vendido sem custos extras e burocracias de alugar ativos para operar na venda.

O Índice FUTURO cheio (contrato futuro), tem o código parecido com o do mini-índice (WINJ09), INDJ09 e é construído da mesma forma. 
Tem os vencimentos na terceira 4a-feira de meses pares Fev, Abril, Jun, Ago, Out, Dez)  http://www.bovespa.com.br/Bovespa/CalendarioInstrucoes.asp

Sobre as estratégias de decidir entrar na compra e na venda são as mesma que os investidores já adotam com os mini-contratos. 

Uma facilidade que tínhamos para operar os mini-cotratos em comparação com os contratos futuros cheios do índice, é que podíamos operar via WEB (webtrading) e apenas por Webtrading (não existe balcão de negociação no chão da BM&F para os mini-contratos) e no contrato futuro cheio (INDJ09) apenas por balcão, sendo necessário ligar para a corretora para emitir as ordens de compra e venda. Não era possível operar por home broker o contrato futuro cheio.

A pouco tempo recebi notícias de algumas corretoras iniciando esse tipo de negociação permitindo o envio de ordens por WEB (home broker) possibilitando inclusive o envio de ordens automáticas para iniciar o trade ou encerrar o trade (stop loss, start compra, stop gain, etc)

A vantagem que essas corretoras oferecem, no entanto, não é o fato do home broker, e sim o que torna o negócio mais atrativo é que ao invés de precisar ter o valor do mini-contrato e garantia depositado na conta da corretora para operar o mini-índice, para o índice cheio estão solicitando apenas que tenha a garantia de 30% do valor do contrato cheio para permitir que ajustes diários sejam realizados, sem precisar ter o valor completo do contrato cheio depositado em conta.

Ou seja, com apenas pouco dinheiro você pode operar o contrato cheio.

Corretora de referência: HENCORP COMMCOR
https://www.commcor.com.br/home_broker.php

(nota: não tenho parte com a corretora e não ganho comissão, apenas estou divulgando para conhecimento público. Recomendo verificar junto a CVM e outros orgão sobre a corretora. Não estou recomendando a ninguém para trocar de corretora, se o usuário fizer é porque decidiu com sua própria pesquisa que a corretora se adequava ao perfil de investidor.)

sexta-feira, 13 de março de 2009

Venda do Mini Contrato (mini índice)

Alguns querem saber como fazer para vender o mini contrato.

A dúvida deve ser: como vender algo que não tenho?

Mas, na verdade você vende um contrato futuro (diferente de um ativo) e para isso usa o dinheiro depositado como margem para garantir os ajustes diários dos pontos entre compradores e vendedores. Da mesma forma, quem compra não compra nada, compra uma posição futura no índice (contrato).

Para diferenciar de outros blogs com animação flash, ou filminhos e vozes um tanto .... hmmm... pessoais :-) eu usei uma metodologia gráfica milenar.

Espero que gostem.

Abraços!


quinta-feira, 12 de março de 2009

Vendas com Stop ou Stop-Móvel

Vendas com Stop ou   Stop-Móvel
(by UPC Fishing)

 Uma vez que o operador entre em  um ativo , supondo que tenha entrado no fundo de um canal com amplitude de  RS 4,00  aproximadamente.

 Considere o gráfico abaixo , BBAS3 diário ,as linhas horizontais definiriam o canal e sua compra foi após um Harami confirmado.

Sua compra foi em $12,00

 O seu stop-loss seria na linha  inferior do canal , tipo $11,00

Para aumentar a probabilidade da venda ser executada caso atingido seu limite de perda , alguns centavos entre o preço loss e o preço de venda são necessários , então quando o preço cair até $10,90 a sua oferta de venda deve ser lançada a $10,80

 Com isso você está definindo uma das pontas da  operação.

 Em uma operação simples de venda com stop, seria definido a  proximidade da linha superior do canal como stop gain, tipo $16,00  .

 Sua venda gain seria então ajustada para quando o preço chegar a $15,90  a ordem fosse disparada a $15,80

 Nesse ponto temos:

preço loss: $10,90

preço venda (loss) : $10,80

 .......

 preço gain: $15,90

preço venda (gain): $15,80

 mas ....

 Como sabemos que o target não somos nós que definimos, e sim o próprio mercado, então devemos lidar com a possibilidade do preço subir até a metade do caminho e cair, sem atingir o nosso GAIN  presumido pelo gráfico.

 É nesse ponto que entra o stop-móvel (ou trailing stop)

Um mecanismo  que vai subindo o preço loss à medida que o preço do ativo progride .

 Definimos com o parametro "início do movel"  o ponto onde uma vez atingido o preço, o mecanismo vai começar a subir o stop-loss na mesma razão numérica do ativo (ou índice), pode ser 1 tick, 5 ticks , 10 ticks , etc

 Então nesse caso, comprado a $12  e colocando o início do móvel em $13  estaremos criando uma janela  movél  entre $13,00 e  $10,90   ($2,10 de variação para o preço  flutuar  sem disparar o loss)

 Um erro comum é o pessoal deixar essa janela muito "rasa", colocando no parametro ajuste inicial um valor alto que dê pouco espaço para a oscilação do preço durante a tendência em andamento.

 Exemplo, nesse caso ao colocar um ajuste inicial de $1,00  deixaria uma pequena janela (mostrada no gráfico) de apenas $1,10 para o preço oscilar. Então acontece do sujeito ser stopado  e o papel continuar subindo.

 Assim uma sugestão seria tratar com cuidado esse parâmetro, avaliando previamente a variação intraday ou outros fatores de volatilidade NAQUELE ativo para mexer no ajuste inicial, pois em alguns casos pode deixar ele em zero mesmo .

 Fica entendido que à medida que o preço empurra a borda superior da janela, a borda inferior (loss) também vai subindo com seus 2 valores, o preço loss e o preço de venda loss ma mesma proporção em que foram setados.

O preço recuando dentro da janela até a margem inferior, será lançada  a ordem .

 Na margem superior do canal temos o stop-gain  que uma vez atingido fará a venda pelo lado de cima da janela que estará tocando o Gain.

 Pode acontecer também de o papel chegar ao limite do canal com motivo suficiente para continuar subindo, mas mesmo assim a sua ordem foi para vender naquele target e o sistema  vai executar .

 Nos casos de "ganância crônica", a pessoa coloca um gain acima de uma linha de resistência nítida e o preço chega perto e recua para executar a ordem na margem inferior.

 Uma boa análise dos pontos e S/R (suporte e resistência) e da variação intraday  é fundamental para evitar "violinadas" desnecessárias .

quarta-feira, 11 de março de 2009

Trading System (Parte 1)

Você não precisa se dedicar para conseguir um sistema de operação (trading system) infalível. Não irá conseguir. Sempre haverá falhas.

Apenas precisa ter um sistema que funcione e empregar um bom gerenciamento de risco.

Esse gerenciamento de risco deve responder à pergunta: Quanto estou colocando em risco numa operação em comparação com o  lucro esperado para aceitar esse risco?

Você dessa forma avalia quanto investir e quanto está disposto a perder caso a operação saia errado, contrária ao que o seu sistema de operação indicou, para cada operação.

Dessa forma, o princípio básico de gerenciamento de capital é o gerenciamento de risco.

Abrir novas posições (sejam compradas ou vendidas) com cobertura de risco é fundamental para o sucesso, ou para o investidor de sucesso. Em outras palavras, gerencie o risco primeiramente e os lucros irão ocorrer quando seu sistema acertar. Você limita as perdas quando o sistema não funciona e lucra quando funciona. Essa fórmula é o Holly Graal que todos buscam no mercado de renda variável.

É incrível como essa disciplina (gerenciar o risco a cada trade) pode melhorar a lucratividade geral de seu sistema. Depois de algum tempo, essa técnica pode melhorar seus resultados exponencialmente (a famosa conta de juros compostos que atrai a todos para renda variável).

segunda-feira, 9 de março de 2009

Introdução ao Mercado de Ações - um Enfoque mais Objetivo - 12.Mar.09 (5a-f)

Para aqueles que acompanham o blog e gostariam de se aprofundar em AT, ou saber as diferenças entre AT e AFundamentalista, o que é e como funciona a bolsa de valores, e outras coisas básicas sobre o mercado de renda variável... vale a pena conferir a palestra que está sendo ministrada pela operação consultoria


Tópicos da Palestra:
  •  Investimentos Pessoais e o Mercado de Ações
  •  Operação no Mercado de Renda Variável
    •  Como comprar e vender ações
    •  Análise Técnica & Análise Fundamentalista
    •  Conceitos introdutórios sobre Análise Técnica
  •  Sistema de Operação e Gerenciamento Adequado do Risco
    •  A AnáliseTécnica realmente funciona?
  •  O que esperar do mercado?
  •  Como me aprofundar no assunto?
Clique no link abaixo para ver o local e forma de inscrição e os tópicos que serão abordados.


Ah! Não esqueça de baixar o software de análise técnica disponibilizado por eles. É gratuito e substitui de forma muito gratificante o Metastock (para que já usa). A vantagem desse software é usar o mesmo formato da base de dados do Metastock, portanto pode manter uma base única para os dois softwares.

Para atualizar a base de dados, basta se cadastrar no site. De brinde receberá mensalmente uma análise do IBOVESPA e do mercado em geral e avisos sobre novas palestras e cursos.

Bom proveito!